sábado, 6 de maio de 2023

Habitação... de luxo

 
A chiquérrima "socialista" Ana Gomes na sua mansão de Sintra, uma entre várias outras casas de que é detentora.

“Montenegro não declarou ao Tribunal Constitucional o valor de casa com seis pisos: tem 800 m2, um elevador e oito casas de banho” – Expresso

Luís Montenegro, mais um político que entrou no clube restrito de indivíduos com habitação de luxo. Outro que está neste clube é o nosso impecável Primeiro Ministro António Costa.
Eu não quero ser acusado de populismo (nem de ser invejoso) mas não posso deixar de achar curioso como Portugal, um país com uma grave crise habitacional, consegue ter representantes do povo a acumular imobiliário, algum até de luxo.
Tenho a certeza que todo este acumular de património por parte dos nossos (?) representantes se deve a competência e mérito!
Entretanto, que a crise habitacional continue para a maioria menos capaz, menos competente e menos empreendedora...
O “socialismo” e  a “social democracia” são lucrativos, tolos aqueles que não são sócios do Partido “Socialista” e do Partido “Social Democrata”!

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Apenas mais um exemplo de paz e progresso europeísta

 

"Bruxelas fixa nova meta de produção anual de um milhão de munições na UE"
"Comissão mobiliza 500 milhões de euros para incentivar o sector da defesa a investir no aumento da capacidade industrial. Breton fala numa “mudança de paradigma” para uma nova "economia de guerra"." - Público


A União Europeia da paz e progresso nunca acabou, e nunca acabou porque nunca existiu, foi sempre um projecto anti-democrático, anti-progressista, anti-trabalhador e imperial.
O que acabou definitivamente foi o paradigma social democrata do pós guerra, deve ter acabado com o colapso da União Soviética. Nem a Social Democracia escapou à gaveta, foi fazer companhia ao Socialismo, e da gaveta saíram a predação e a sociopatia neoliberais!

As “elites” incapazes de reconhecer a porcaria que fizeram com austeridade agora tentam-nos distrair com a guerra, tentam desviar a nossa atenção da razão do nosso declínio pois são responsáveis por ele.

O fim da abundância mencionado pelo banker boy Macron não incide nele, nos fabricantes de armamento e restantes “elites”.
O défice e a dívida são irrelevantes no que toca à produção de armamento e aos recorrentes resgates dos interesses económicos dominantes.
E claro, isto é celebrado pelos políticos alpinistas sociais e comentadores da comunicação social corrupta.

E não vale a pena se queixarem a Annalena Baerbock, ministra das relações exteriores da Alemanha, já disse que a opinião dos eleitores não vale nada.

Aqui estamos nós a viver a loucura das nossas “elites”, uma Europa mergulhada na tragédia novamente.

A União Europeia desviou a Europa da paz e do progresso, aqueles que desejam paz e progresso não podem tolerar este caminho de decadência e perdição em que as "elites" nos meteram.