"Bruxelas fixa nova meta de produção anual de um milhão de munições na UE"
"Comissão mobiliza 500 milhões de euros para incentivar o sector da defesa a investir no aumento da capacidade industrial. Breton fala numa “mudança de paradigma” para uma nova "economia de guerra"." - Público
A União Europeia da paz e progresso nunca acabou, e nunca acabou porque nunca existiu, foi sempre um projecto anti-democrático, anti-progressista, anti-trabalhador e imperial.
O que acabou definitivamente foi o paradigma social democrata do pós guerra, deve ter acabado com o colapso da União Soviética. Nem a Social Democracia escapou à gaveta, foi fazer companhia ao Socialismo, e da gaveta saíram a predação e a sociopatia neoliberais!
As “elites” incapazes de reconhecer a porcaria que fizeram com austeridade agora tentam-nos distrair com a guerra, tentam desviar a nossa atenção da razão do nosso declínio pois são responsáveis por ele.
O fim da abundância mencionado pelo banker boy Macron não incide nele, nos fabricantes de armamento e restantes “elites”.
O défice e a dívida são irrelevantes no que toca à produção de armamento e aos recorrentes resgates dos interesses económicos dominantes.
E claro, isto é celebrado pelos políticos alpinistas sociais e comentadores da comunicação social corrupta.
E não vale a pena se queixarem a Annalena Baerbock, ministra das relações exteriores da Alemanha, já disse que a opinião dos eleitores não vale nada.
Aqui estamos nós a viver a loucura das nossas “elites”, uma Europa mergulhada na tragédia novamente.
A União Europeia desviou a Europa da paz e do progresso, aqueles que desejam paz e progresso não podem tolerar este caminho de decadência e perdição em que as "elites" nos meteram.
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